

Concertos Itinerantes

A série Concertos Itinerantes é parte de um conjunto de iniciativas voltadas à integração de comunidades e setores da sociedade que, geralmente, não têm acesso às salas de espetáculos e demais espaços culturais. Dentro da programação do festival, quatro apresentações irão acontecer em espaços abertos. Um desses espaços é a Praça dos Namorados, em Vitória, no Centro de Convivência da Terceira Idade e Calçadão da Praia da Costa, ambos em Vila Velha e na Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário, considerada uma das mais antigas do Brasil e um marco na colonização do solo espírito-santense.

Agenda de apresentações
12/11
10h
Quarteto de cordas e harpa, Concertos Itinerantes
Praça dos Namorados
O recital propõe um olhar para as histórias e vidas com as quais cruzamos cotidianamente nas ruas. É no espaço público que se dá especialmente o encontro com o outro – e é desse espaço e de seus múltiplos significados que falam as obras interpretadas pelo Quarteto Bratya e pela harpista Maíni Moreno.
Ávidos de ter, caminham pelas ruas
13/11
14h
Quarteto de cordas e harpa, Concertos Itinerantes
Centro de Convivência da Terceira Idade
O recital propõe um olhar para as histórias e vidas com as quais cruzamos cotidianamente nas ruas. É no espaço público que se dá especialmente o encontro com o outro – e é desse espaço e de seus múltiplos significados que falam as obras interpretadas pelo Quarteto Bratya e pela harpista Maíni Moreno.
Ávidos de ter, caminham pelas ruas
15/11
10h
Quarteto de cordas e harpa, Concertos Itinerantes
Arco da Praia de Vila Velha
O recital propõe um olhar para as histórias e vidas com as quais cruzamos cotidianamente nas ruas. É no espaço público que se dá especialmente o encontro com o outro – e é desse espaço e de seus múltiplos significados que falam as obras interpretadas pelo Quarteto Bratya e pela harpista Maíni Moreno.
Ávidos de ter, caminham pelas ruas
19/11
09h
Quarteto de cordas e harpa, Concertos Itinerantes
Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário
O recital propõe um olhar para as histórias e vidas com as quais cruzamos cotidianamente nas ruas. É no espaço público que se dá especialmente o encontro com o outro – e é desse espaço e de seus múltiplos significados que falam as obras interpretadas pelo Quarteto Bratya e pela harpista Maíni Moreno.