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Graduada pelo UFRJ, atua como diretora cênica nos principais teatros de ópera do país. Em 2023, assina a produção das óperas Carmen, Bizet (TMRJ),  Piedade, Ripper (Festival Amazonas de Ópera – FAO) e Cosi Fan Tutte (TMSP). Em 2022, dirigiu Viva La Mamma, Donizetti (TSP) e O Barbeiro de Sevilha (TMRJ). Em 2021, dirigiu a ópera The Rake’s Progress, Stravinski (TMSP) e a série em vídeo Vozes Femininas ( TMRJ). Estreias de óperas inéditas incluem O Machete, de André Mehmari  (TSP-2023),  Aleijadinho, de Ernani Aguiar (Ouro Preto e Palácio das Artes- BH -2022) e Três Minutos de Sol, de Martinelli (Ópera Filme – FAO).  Também no FAO dirigiu a premiada ópera Alma, de Claudio Santoro (Revista Concerto - 2019), Acis and Galatea, de Haendel (2018) e O Morcego, de Johann Strauss (2013). Em 2017, dirigiu La Tragedie de Carmen, Bizet-Brook (TMRJ).  Durante quatro anos foi Diretora Cênica Residente no Theatro Municipal de São Paulo, onde assinou a direção de remontagem  das óperas La Boheme  e Cavalleria Rusticana. Colaborou na remontagem da ópera Faust, de Gounod, no Teatro Municipal do Chile. Em 2012 visitou por cinco semanas a Opera Company of Philadelphia,  trabalhando em co-produção com o Festival Amazonas de Ópera.

Diretora cênica

Julianna Santos

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